PERCEVEJOS em CÃES
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PERCEVEJOS em CÃES

Percevejos em cães: como prevenir, tratar e eliminar esses parasitas que podem arruinar a saúde e a felicidade do seu pet. Saiba mais aqui!

PERCEVEJOS em CÃES

Percevejos em cães: o que são, como prevenir e tratar

Um guia completo para você cuidar da saúde e do bem-estar do seu amigo peludo

Percevejos em cães são parasitas que se alimentam do sangue dos animais e podem causar coceira, irritação, alergia, anemia e até transmitir doenças. Eles são muito comuns e podem infestar qualquer cão, independentemente da raça, idade ou higiene. Por isso, é importante saber como identificar, prevenir e tratar esse problema, que pode afetar tanto a qualidade de vida do seu pet quanto a sua.

Neste artigo, você vai aprender tudo sobre percevejos em cães: o que são, como se reproduzem, quais os sintomas de picadas de pulgas, como controlar as pulgas domésticas, quais os melhores produtos anti-pulgas para cães, quais os efeitos das pulgas na saúde dos cães, como diferenciar percevejos de pulgas e carrapatos, e quais os cuidados preventivos regulares que você deve ter com o seu cão. Além disso, você vai conhecer alguns remédios caseiros e naturais para percevejos em cães, que podem ajudar a aliviar o desconforto e a eliminar os parasitas. Fique atento e siga as nossas dicas para proteger o seu cão dos percevejos!

Por que você deve se preocupar com os percevejos em cães?

Se você tem um cão, provavelmente já se deparou com os percevejos em algum momento. Esses pequenos parasitas são muito comuns e podem causar muitos problemas para o seu pet e para você. Os percevejos em cães são insetos que se alimentam do sangue dos animais e podem se reproduzir rapidamente, causando uma infestação de pulgas em cães. Eles podem saltar até 30 centímetros de distância e se esconder na pelagem, na cama, nos móveis e até nas roupas do seu cão.

Os percevejos em cães podem trazer vários prejuízos para a saúde e o bem-estar do seu amigo peludo. Eles podem provocar coceira intensa, irritação na pele, alergia, queda de pelo, feridas, infecções e até anemia. Além disso, eles podem transmitir doenças graves para o seu cão, como a dermatite alérgica por picada de pulga (DAPP), a dipilidiose, a bartonelose, a peste bubônica e o tifo murino. Algumas dessas doenças podem até afetar os humanos, colocando em risco a sua saúde e a da sua família.

Por isso, é muito importante prevenir e tratar os percevejos em cães, para evitar que eles se tornem um problema maior e mais difícil de resolver. Neste artigo, você vai aprender tudo o que precisa saber sobre os percevejos em cães: como identificar, prevenir e tratar esse problema, quais os melhores produtos anti-pulgas para cães, quais os efeitos das pulgas na saúde dos cães, como diferenciar percevejos de pulgas e carrapatos, e quais os cuidados preventivos regulares que você deve ter com o seu cão. Além disso, você vai conhecer alguns remédios caseiros e naturais para percevejos em cães, que podem ajudar a aliviar o desconforto e a eliminar os parasitas. Fique atento e siga as nossas dicas para proteger o seu cão dos percevejos!

Identificação e Sintomas

Como saber se o seu cão está com percevejos?

Os percevejos em cães são pequenos, escuros e difíceis de ver a olho nu. Eles podem se esconder na pelagem do seu cão, especialmente nas áreas mais quentes e úmidas, como o pescoço, as orelhas, as axilas e a barriga. Por isso, para identificar a presença de percevejos em cães, você precisa estar atento a alguns sinais, como:

  • Coceira excessiva: o seu cão pode se coçar, morder ou lamber muito as áreas afetadas pelas picadas de pulgas, causando irritação, vermelhidão e inflamação na pele.
  • Perda de pelo: o seu cão pode perder pelo nas áreas mais atingidas pelos percevejos, deixando a pele exposta e vulnerável a infecções.
  • Presença de fezes de pulgas: as fezes de pulgas são pequenos grãos pretos que podem ser encontrados na pelagem, na cama, nos móveis e no chão onde o seu cão fica. Elas são formadas pelo sangue digerido pelas pulgas e podem ser confundidas com sujeira ou areia. Para ter certeza de que são fezes de pulgas, você pode colocá-las sobre um papel branco e umedecê-las com água. Se elas ficarem avermelhadas, é sinal de que são fezes de pulgas.
  • Presença de ovos de pulgas: os ovos de pulgas são minúsculos, brancos e ovais, e podem ser encontrados na pelagem, na cama, nos móveis e no chão onde o seu cão fica. Eles são difíceis de ver, mas podem ser removidos com uma escova ou um pente fino.
  • Presença de larvas de pulgas: as larvas de pulgas são pequenos vermes brancos ou amarelados, que se alimentam de fezes de pulgas e de matéria orgânica. Eles podem ser encontrados na pelagem, na cama, nos móveis e no chão onde o seu cão fica, mas preferem locais escuros e úmidos. Eles podem se transformar em pupas, que são casulos que protegem as pulgas adultas até que elas estejam prontas para emergir.

Para identificar os percevejos em cães, você pode usar uma lupa, uma lanterna ou um pente anti-pulgas, que é um pente fino com dentes bem próximos, que ajuda a remover as pulgas e os seus ovos da pelagem do seu cão. Você também pode levar o seu cão ao veterinário, que pode fazer um exame clínico e confirmar o diagnóstico.

Quais são os sintomas de infestação por percevejos em cães?

Os sintomas de infestação por percevejos em cães podem variar de acordo com a intensidade, a duração e a sensibilidade do seu cão às picadas de pulgas. Alguns cães podem apresentar poucos ou nenhum sintoma, enquanto outros podem sofrer muito com as consequências das pulgas. Os sintomas mais comuns são:

  • Coceira: a coceira é o sintoma mais evidente e incômodo da infestação por percevejos em cães. Ela é causada pela saliva das pulgas, que contém substâncias que provocam uma reação alérgica na pele do cão. A coceira pode ser localizada ou generalizada, e pode levar o cão a se coçar, morder ou lamber excessivamente as áreas afetadas, causando feridas, crostas, infecções e até automutilação.

  • Alergia: alguns cães podem desenvolver uma alergia mais grave às picadas de pulgas, chamada de dermatite alérgica por picada de pulga (DAPP). A DAPP é uma inflamação crônica da pele, que causa vermelhidão, inchaço, descamação, perda de pelo, feridas, crostas e infecções secundárias. A DAPP pode afetar qualquer parte do corpo do cão, mas é mais comum na região lombar, na base da cauda, nas coxas, no abdômen e nas patas. A DAPP requer um tratamento específico, que pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, antiparasitários, imunoterapia e terapia comportamental.

  • Anemia: a anemia é a diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos no sangue, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio para os tecidos do corpo. A anemia pode ser causada pela perda excessiva de sangue devido às picadas de pulgas, especialmente em cães jovens, idosos, doentes ou com infestações severas. A anemia pode causar fraqueza, apatia, falta de apetite, perda de peso, palidez das mucosas, taquicardia, dificuldade respiratória e até morte. A anemia requer um tratamento urgente, que pode incluir transfusão de sangue, suplementos de ferro, vitaminas e antiparasitários.

  • Doenças: as pulgas podem transmitir doenças graves para os cães, que podem afetar o seu sistema digestivo, circulatório, nervoso e imunológico. Algumas dessas doenças são:

    • Dipilidiose: é uma infecção causada por um verme chamado Dipylidium caninum, que vive no intestino dos cães e se alimenta do seu sangue. As pulgas podem se infectar com esse verme ao ingerir os seus ovos, que são eliminados nas fezes dos cães. Quando o cão se coça ou se lambe, ele pode engolir as pulgas infectadas e se contaminar com o verme. A dipilidiose pode causar diarreia, vômito, perda de peso, irritação anal, prolapso retal e até obstrução intestinal. A dipilidiose pode ser tratada com medicamentos antiparasitários, que devem ser administrados sob orientação veterinária. A dipilidiose também pode afetar os humanos, especialmente as crianças, que podem se infectar ao entrar em contato com as pulgas ou as fezes dos cães.
    • Bartonelose: é uma infecção causada por uma bactéria chamada Bartonella henselae, que vive no sangue das pulgas e pode ser transmitida para os cães através das suas picadas. A bartonelose pode causar febre, letargia, perda de apetite, aumento dos linfonodos, inflamação ocular, endocardite, artrite, anemia hemolítica e até convulsões. A bartonelose pode ser tratada com antibióticos, que devem ser administrados sob orientação veterinária. A bartonelose também pode afetar os humanos, causando uma doença chamada de doença da arranhadura do gato, que se manifesta por febre, dor de cabeça, mal-estar, aumento dos linfonodos, inflamação ocular e lesões na pele.
    • Peste bubônica: é uma infecção causada por uma bactéria chamada Yersinia pestis, que vive no sangue das pulgas e pode ser transmitida para os cães através das suas picadas. A peste bubônica é uma doença grave, que pode causar febre, calafrios, dor de cabeça, fraqueza, tosse, hemorragia, gangrena, aumento dos linfonodos, septicemia e até morte. A peste bubônica pode ser tratada com antibióticos, que devem ser administrados sob orientação veterinária. A peste bubônica também pode afetar os humanos, causando uma doença chamada de peste negra, que foi responsável por milhões de mortes na história da humanidade.
    • Tifo murino: é uma infecção causada por uma bactéria chamada Rickettsia typhi, que vive no sangue das pulgas e pode ser transmitida para os cães através das suas picadas. O tifo murino é uma doença rara, que pode causar febre, dor de cabeça, dor muscular, erupção cutânea, náusea, vômito, delírio e até coma. O tifo murino pode ser tratado com antibióticos, que devem ser administrados sob orientação veterinária.
  • Pulgas versus carrapatos em cães: as pulgas e os carrapatos são parasitas que podem infestar os cães e causar problemas de saúde. No entanto, eles têm algumas diferenças que podem ajudar a identificá-los e a tratá-los. As pulgas são insetos que se alimentam do sangue dos cães e podem saltar até 30 centímetros de distância. Elas são pequenas, escuras e difíceis de ver a olho nu. Elas podem causar coceira, alergia, anemia e transmitir doenças como a dipilidiose, a bartonelose, a peste bubônica e o tifo murino. Os carrapatos são aracnídeos que se alimentam do sangue dos cães e ficam presos à pele. Eles são maiores, marrons ou pretos e visíveis a olho nu. Eles podem causar irritação, inflamação, infecção e transmitir doenças como a babesiose, a erliquiose, a doença de Lyme e a febre maculosa. Para prevenir e tratar as pulgas e os carrapatos em cães, é preciso usar produtos específicos, que podem ser em forma de coleira, spray, shampoo, comprimido ou pipeta. Além disso, é preciso manter o ambiente limpo e desinfetado, e verificar frequentemente a pelagem do seu cão para remover os parasitas.

  • Transmissão de doenças por percevejos em cães: como vimos, os percevejos em cães podem transmitir doenças graves para os animais e para os humanos. Essas doenças podem ser transmitidas de diferentes formas, como:

    • Pela picada das pulgas: as pulgas podem injetar saliva, bactérias ou vermes no sangue dos cães quando as picam, causando infecções, alergias ou parasitoses. Algumas dessas doenças são a dipilidiose, a bartonelose, a peste bubônica e o tifo murino.
    • Pela ingestão das pulgas: os cães podem engolir as pulgas quando se coçam ou se lambem, ingerindo os vermes ou as bactérias que elas carregam. Algumas dessas doenças são a dipilidiose, a bartonelose e a peste bubônica.
    • Pelo contato com as fezes das pulgas: as fezes das pulgas podem conter ovos de vermes ou bactérias que podem contaminar os cães ou os humanos que entram em contato com elas. Algumas dessas doenças são a dipilidiose, a bartonelose e o tifo murino.
    • Pelo contato com outros animais infestados: os cães podem contrair pulgas de outros animais que estejam infestados, como gatos, ratos, coelhos, raposas ou gambás. Esses animais podem ser reservatórios de doenças que podem ser transmitidas pelas pulgas, como a peste bubônica e o tifo murino.

Para evitar a transmissão de doenças por percevejos em cães, é preciso prevenir e tratar a infestação por pulgas, usando produtos adequados e seguindo as orientações do veterinário. Além disso, é preciso evitar o contato do seu cão com animais desconhecidos ou doentes, e manter a sua vacinação e vermifugação em dia. Se você ou o seu cão apresentarem algum sintoma de doença, procure um médico ou um veterinário imediatamente.

Ciclo de Vida e Comportamento

Como as pulgas se reproduzem e se espalham nos animais de estimação?

Para prevenir e combater os percevejos em cães, é fundamental entender como as pulgas se reproduzem e se espalham nos animais de estimação. As pulgas têm um ciclo de vida complexo, que envolve quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Cada fase tem características e necessidades específicas, que influenciam no controle e no tratamento dos percevejos em cães. Veja como funciona cada fase:

  • Ovo: os ovos de pulgas são minúsculos, brancos e ovais, e são colocados pelas pulgas adultas na pelagem dos cães, após se alimentarem do seu sangue. Cada pulga pode colocar até 50 ovos por dia, que podem cair no ambiente onde o cão vive, como a cama, os móveis, o chão e o carro. Os ovos levam de dois a 14 dias para eclodirem, dependendo da temperatura e da umidade do local.
  • Larva: as larvas de pulgas são pequenos vermes brancos ou amarelados, que medem cerca de 1,5 milímetro de comprimento. Elas se alimentam de fezes de pulgas e de matéria orgânica, e evitam a luz, preferindo locais escuros e úmidos. As larvas passam por três estágios de desenvolvimento, que duram de cinco a 18 dias, até se transformarem em pupas.
  • Pupa: as pupas de pulgas são casulos que protegem as pulgas adultas até que elas estejam prontas para emergir. Eles são formados por uma substância pegajosa que se mistura com a poeira, o pelo e as fibras do ambiente, tornando-os difíceis de serem removidos. As pupas podem permanecer em estado de dormência por até um ano, esperando por condições favoráveis para eclodirem, como a presença de calor, vibração e dióxido de carbono, que indicam a proximidade de um hospedeiro.
  • Adulto: as pulgas adultas são insetos que se alimentam do sangue dos cães e podem saltar até 30 centímetros de distância. Elas são pequenas, escuras e difíceis de ver a olho nu. Elas podem viver de duas semanas a um ano, dependendo das condições do ambiente e da disponibilidade de alimento. Elas podem começar a se reproduzir logo após a primeira refeição de sangue, iniciando um novo ciclo de vida.

O ciclo de vida das pulgas em animais de estimação pode variar de 15 a 365 dias, dependendo de fatores como a temperatura, a umidade, a presença de hospedeiros e o uso de produtos anti-pulgas. Em média, uma pulga pode gerar até 2.000 descendentes em um ano, o que torna a infestação de pulgas em cães um problema difícil de ser eliminado.

Como os percevejos se comportam nos cães?

Os percevejos em cães se comportam de forma a garantir a sua sobrevivência e a sua reprodução. Eles são atraídos pelos cães por meio de estímulos como o calor, o movimento, a vibração e o dióxido de carbono que eles exalam. Eles se fixam na pelagem dos cães e se alimentam do seu sangue, injetando saliva que contém substâncias que provocam coceira e alergia. Eles também se reproduzem na pelagem dos cães, colocando ovos que podem cair no ambiente e dar origem a novas gerações de pulgas.

Os percevejos em cães são parasitas que podem infestar qualquer cão, independentemente da raça, da idade ou da higiene. Eles podem se adaptar a diferentes condições climáticas e ambientais, e podem resistir a alguns produtos anti-pulgas. Eles também podem se hospedar em outros animais, como gatos, ratos, coelhos, raposas e gambás, e até em humanos, embora prefiram os cães como fonte de alimento.

Os percevejos em cães são mais ativos durante o dia, especialmente nas horas mais quentes, quando eles se movimentam mais e procuram por hospedeiros. Eles também são mais ativos na primavera e no verão, quando as condições de temperatura e umidade são mais favoráveis para o seu desenvolvimento. No entanto, eles podem estar presentes durante todo o ano, dependendo do local onde o cão vive e do seu contato com outros animais infestados.

Os percevejos em cães podem causar muitos problemas para a saúde e o bem-estar dos animais e dos humanos que convivem com eles. Por isso, é essencial conhecer o seu ciclo de vida e o seu comportamento, para poder prevenir e tratar a infestação de pulgas em cães, usando produtos adequados e seguindo as orientações do veterinário.

Tratamento e Controle

Se o seu cão está sofrendo com os percevejos, você precisa saber como tratá-lo e como evitar que eles voltem a infestá-lo. Neste item, você vai aprender quais são as opções de tratamento para percevejos em cães e quais são as estratégias eficazes de controle de pulgas em ambientes domésticos. Acompanhe.

Opções de tratamento para percevejos em cães

O tratamento para percevejos em cães depende da gravidade da infestação, da sensibilidade do cão às picadas de pulgas, da presença de doenças associadas e da orientação do veterinário. Em geral, o tratamento envolve três passos:

  • Eliminar as pulgas do cão: o primeiro passo é eliminar as pulgas que estão no corpo do seu cão, usando produtos específicos, que podem ser em forma de coleira, spray, shampoo, comprimido ou pipeta. Esses produtos contêm substâncias que matam as pulgas adultas e impedem o seu desenvolvimento e reprodução. Você deve escolher o produto mais adequado para o seu cão, levando em conta a sua idade, peso, raça, saúde e preferência. Você deve seguir as instruções de uso do produto, respeitando a dose, a frequência e o tempo de aplicação. Você deve consultar o seu veterinário antes de usar qualquer produto anti-pulgas, especialmente se o seu cão estiver doente, grávida, amamentando ou tomando outros medicamentos. Você deve evitar o contato do produto com os olhos, a boca e as feridas do seu cão, e lavar bem as mãos após a aplicação. Você deve observar o seu cão após o uso do produto, e procurar o veterinário se ele apresentar algum efeito colateral, como vômito, diarreia, salivação, tremores, convulsões ou alergia.
  • Eliminar as pulgas do ambiente: o segundo passo é eliminar as pulgas que estão no ambiente onde o seu cão vive, como a cama, os móveis, o chão e o carro. Essas pulgas podem ser ovos, larvas, pupas ou adultas, e podem voltar a infestar o seu cão se não forem removidas. Para eliminar as pulgas do ambiente, você deve usar produtos específicos, que podem ser em forma de spray, pó ou nebulizador. Esses produtos contêm substâncias que matam as pulgas em todas as fases do seu ciclo de vida e impedem o seu desenvolvimento e reprodução. Você deve escolher o produto mais adequado para o seu ambiente, levando em conta o tamanho, a ventilação e a presença de outros animais e pessoas. Você deve seguir as instruções de uso do produto, respeitando a dose, a frequência e o tempo de aplicação. Você deve retirar o seu cão e as outras pessoas e animais do ambiente antes de aplicar o produto, e só retornar após o tempo indicado pelo fabricante. Você deve evitar o contato do produto com os olhos, a boca e as feridas, e lavar bem as mãos após a aplicação. Você deve observar o seu cão após o uso do produto, e procurar o veterinário se ele apresentar algum efeito colateral, como vômito, diarreia, salivação, tremores, convulsões ou alergia.
  • Aliviar os sintomas do cão: o terceiro passo é aliviar os sintomas que o seu cão pode apresentar por causa da infestação por percevejos, como coceira, irritação, alergia, anemia e doenças. Para aliviar os sintomas do cão, você pode usar produtos específicos, que podem ser em forma de pomada, creme, loção, spray ou comprimido. Esses produtos contêm substâncias que aliviam a coceira, a inflamação, a dor e a infecção na pele do cão. Você deve escolher o produto mais adequado para o seu cão, levando em conta a sua idade, peso, raça, saúde e preferência. Você deve seguir as instruções de uso do produto, respeitando a dose, a frequência e o tempo de aplicação. Você deve consultar o seu veterinário antes de usar qualquer produto para aliviar os sintomas do cão, especialmente se o seu cão estiver doente, grávida, amamentando ou tomando outros medicamentos. Você deve evitar o contato do produto com os olhos, a boca e as feridas do seu cão, e lavar bem as mãos após a aplicação. Você deve observar o seu cão após o uso do produto, e procurar o veterinário se ele apresentar algum efeito colateral, como vômito, diarreia, salivação, tremores, convulsões ou alergia.

Essas são as principais opções de tratamento para percevejos em cães, que devem ser feitas com cuidado e responsabilidade, seguindo as recomendações do veterinário. Lembre-se de que o tratamento deve ser feito tanto no cão quanto no ambiente, para garantir a eficácia e a segurança do processo. Além disso, o tratamento deve ser acompanhado de medidas preventivas, que vamos ver a seguir.

Estratégias eficazes de controle de pulgas em ambientes domésticos

Além de tratar o seu cão que está com percevejos, você também precisa controlar as pulgas em ambientes domésticos, para evitar que elas se reproduzam e se espalhem novamente. O controle de pulgas em ambientes domésticos envolve algumas medidas simples, mas eficazes, que você deve adotar regularmente, como:

  • Limpar o ambiente: você deve limpar o ambiente onde o seu cão vive, pelo menos uma vez por semana, usando um aspirador de pó, uma vassoura ou um pano úmido. Você deve aspirar ou varrer todos os cantos, frestas, fendas, tapetes, cortinas, sofás, camas e almofadas, onde as pulgas podem se esconder. Você deve descartar o saco do aspirador ou o lixo em um recipiente fechado, fora da sua casa, para evitar que as pulgas escapem. Você deve lavar a cama, as roupas, as toalhas e os brinquedos do seu cão com água quente e sabão, para eliminar as pulgas e os seus ovos. Você deve secar esses itens ao sol ou na secadora, para evitar que as pulgas sobrevivam.
  • Tratar o ambiente: você deve tratar o ambiente onde o seu cão vive, pelo menos uma vez por mês, usando produtos específicos, que podem ser em forma de spray, pó ou nebulizador. Esses produtos contêm substâncias que matam as pulgas em todas as fases do seu ciclo de vida e impedem o seu desenvolvimento e reprodução. Você deve escolher o produto mais adequado para o seu ambiente, levando em conta o tamanho, a ventilação e a presença de outros animais e pessoas. Você deve seguir as instruções de uso do produto, respeitando a dose, a frequência e o tempo de aplicação. Você deve retirar o seu cão e as outras pessoas e animais do ambiente antes de aplicar o produto, e só retornar após o tempo indicado pelo fabricante. Você deve evitar o contato do produto com os olhos, a boca e as feridas, e lavar bem as mãos após a aplicação. Você deve observar o seu cão após o uso do produto, e procurar o veterinário se ele apresentar algum efeito colateral, como vômito, diarreia, salivação, tremores, convulsões ou alergia.
  • Prevenir a reinfestação: você deve prevenir a reinfestação por pulgas em ambientes domésticos, mantendo o seu cão protegido e longe de fontes de contaminação. Você deve aplicar regularmente um produto anti-pulgas no seu cão, seguindo as instruções do fabricante e do veterinário. Você deve evitar o contato do seu cão com outros animais que possam estar infestados, como gatos, ratos, coelhos, raposas ou gambás. Você deve evitar levar o seu cão a locais onde possam haver pulgas, como parques, praças, matas ou fazendas. Você deve inspecionar frequentemente a pelagem do seu cão, usando um pente anti-pulgas ou uma lupa, para verificar se há pulgas ou seus ovos. Você deve tratar imediatamente qualquer sinal de infestação, para evitar que ela se agrave ou se espalhe.

Essas são as principais estratégias de controle de pulgas em ambientes domésticos, que devem ser adotadas com consistência e responsabilidade, seguindo as recomendações do veterinário. Lembre-se de que o controle de pulgas em ambientes domésticos é tão importante quanto o tratamento do cão, pois evita que as pulgas se multipliquem e causem mais problemas para a saúde e o bem-estar dos animais e dos humanos que convivem com eles.

Prevenção e Cuidados Regulares

Medidas preventivas para evitar infestações de percevejos em cães

Os percevejos em cães são parasitas que se alimentam do sangue dos animais e podem causar coceira, irritação, alergia, anemia e até transmitir doenças. Para evitar que o seu cão sofra com esses problemas, é importante tomar algumas medidas preventivas, como:

  • Manter o ambiente limpo e higienizado, eliminando possíveis focos de pulgas nas camas, tapetes, sofás, cortinas e outros locais onde o cão costuma ficar.
  • Usar produtos anti-pulgas para cães, como coleiras, sprays, shampoos, sabonetes, comprimidos ou pipetas, seguindo as orientações do fabricante e do veterinário. Esses produtos podem matar as pulgas adultas e impedir o desenvolvimento das larvas e ovos.
  • Evitar o contato do cão com outros animais que possam estar infestados de percevejos, como gatos, ratos, coelhos, etc.
  • Verificar periodicamente a pelagem do cão, usando um pente fino ou uma lupa, para identificar a presença de pulgas ou de suas fezes, que são pequenos pontos pretos.
  • Levar o cão ao veterinário regularmente para fazer exames de sangue e de pele, e verificar se há sinais de infestação de pulgas ou de outras doenças.

Cuidados regulares para manter os cães livres de pulgas

Além das medidas preventivas, é importante ter alguns cuidados regulares para manter os cães livres de percevejos, como:

  • Dar banho no cão pelo menos uma vez por mês, usando produtos adequados para a sua pele e pelagem, e secando bem o animal depois.
  • Escovar o cão diariamente, para remover os pelos soltos e facilitar a circulação sanguínea.
  • Alimentar o cão com uma dieta balanceada e rica em nutrientes, para fortalecer o seu sistema imunológico e prevenir doenças.
  • Oferecer água fresca e limpa ao cão, para mantê-lo hidratado e evitar a desidratação.
  • Proporcionar ao cão exercícios físicos e mentais, para estimular o seu bem-estar e reduzir o estresse.
  • Dar carinho e atenção ao cão, para que ele se sinta amado e seguro.

Seguindo essas dicas, você pode proteger o seu cão dos percevejos e garantir a sua saúde e felicidade.

Thelma Saron - Jornalista especializada em Pets

Sobre o autor:

Thelma Saron é uma profissional híbrida, graduada em jornalismo desde 2005, escritora especializada em pets. Com essa combinação única de habilidades, Thelma cria conteúdo informativo e envolvente sobre animais, baseado em pesquisas. Seus artigos oferecem uma perspectiva única e valiosa sobre o mundo dos pets.

Aviso Saudável
Os conteúdo do artigo "PERCEVEJOS em CÃES" e demais informações divulgadas não devem substituir a orientação de um Veterinário.